O meu IADE era o IADE do mérito, da amizade e do espírito de equipa.
Este IADE é o IADE do compadrio e dos amiguinhos.
O meu IADE tinha defeitos, tinhas muitos defeitos, mas era humano.
Este IADE é castrador, autoritário e limitativo.
O meu IADE tinha caras tinha rostos, tinha liberdade.
Este IADE tem medo, tem pavor, vive amordaçado.
O meu IADE era genuíno. Este IADE é plástico.
O meu IADE tinha nos genes a criatividade e a energia.
Este IADE tem isso na assinatura e no marketing, mas pouco na prática.
O meu IADE era vivo, era lindo, era MEU.
E este, definitivamente, não é o meu IADE
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O IADE, foi escola de muitos bons criativos do mercado nacional. AInda hoje e uma referência no mercado.
ResponderEliminarNao era so uma escola era tanbém uma expereincia de vida. As aulas do Mascarenhas Barreto.
Os pequenos almoços com o Antonio Quadros, O vimeiro, por muito mas ou boas razões era uma experiencia de vida e única.
Trabalho hoje em dia com 4 colegas de curso. Numa empresa lider no mercado. Nao estamos la por sermos amigos de ninguem mas sim pelo merito do nosso trabalho.
A base deste sucesso, meu e de muitas pessoas deve-se ao trabalho Realizado pela Paula Naia.
Pela dedicação aos alunos e esforço que fizeste para muitos deles estarem no mercado de trabalho.
O meu portugues foi-se amuito tempo desculpem, sao o fruto de 7 anos de ser emigrante e ate nisso eu devo ao iade ...o ter aprendido o que era um cliente, um mercado e as leis que o regem e que me deram emprego em qualquer lado do mundo.
Obrigado à Paula...Obrigado ao IADE...de então!!
Nuno Murias
Ou tempo volta para t....
ResponderEliminarO ambiente era muito familiar com a calma própria de um Palácio ou de um Governo Civil. Havia um mini-Bar, a Papelaria com as suas máquinas, mas a melhor lembrança que guardo é das pessoas, dos grandes amigos que fiz enquanto por lá estive.
Porque não esqueço quanto devo a esta Faculdade, que foi nela que cresci como homem e como profissional.
Agradeço a Paula Naia (DIP) o meu primeiro emprego como Designer e toda aquela alegria que nos transmitia sempre que estávamos com ela, junto dela ninguém tinha problemas, ou se tinham ela resolvia…
E, quinze anos depois, ainda lá volto, para matar saudades dos amigos, para a sentir o IADE na sua plenitude, ver as mudanças ou, mais simplesmente, para constatar que ele esta muito diferente e que perdeu algumas das características que o faziam único.
Saudades até da Amiga Olga e das Malhas.
Abraços e Bjs
Miguel Chaves
Não sei com que finalidade é que são escritos estes texto. Se são uma critica para melhorar o que chamas de meu IADE e valorizares o teu IADE, ou se trata de uma critica só porque criticar é sempre o mais fácil.
ResponderEliminarSeja como for, senti na pele essa tua opinão ao novo IADE.
Dizes e passo a citar:
" O meu IADE era o IADE de mérito, da amizade e do espírito de equipa".
Depois comparas com o meu e dizes:
" Este IADE é o IADE do compadrio e dos amiguinhos".
Calma, sou eu que estou mal ou és tu?!
Se o teu IADE tinha esses valores todos que dizes que o meu não tem, porque é que te escondes atrás de um blog a escrever pensamentos sobre o passado e não tentas ter uma participação no novo IADE?
Compreendo, o teu IADE já deve ter sido á uns bons pares de anos, visto que estes textos são de 2009, mas porque vir para aqui criticar as gerações anteriores a mim e a minha? Se não podes ter um participação na vida do IADE, porque o IADE não tem o teu tempo, nem o meu. Porque a meu ver somos uma familia, somos o que pessoas da geração antes de ti, da tua, das gerações a segui nos passaram.
E sim pessoas da tua geração ou anteriormente a ti, que ainda hoje fazem tudo pelo IADE, pela instituição que amo, que vivo, e que sempre estará comigo, nos bons, nos maus, tem o direito de falar e descrever o IADE como algo deles, como uma parte deles, porque isso chama-se IADE, chama-se amor!
Não tens o direito de o fazer, porque se te achas merecedor disso, vai ao IADE dizer isto tudo e não atrás de um PC.
Mas muito obrigado por estes textos, e esses pensamentos, porque é nestas alturas que me alegro de ter vontade de todos os dias levantar e ir para o IADE lutar por tudo o que amo nele.
Cumprimentos,
Simão Guerreiro